quinta-feira, 24 de abril de 2008

baixando a bolinha q suncê não é gente!

Obrigada, millôr, o quase nadinha...

O Pavão

Segue tentativa de equacionar sobre nossa gente, agradeça antecipadamente aos grandes humoristas da folha e tentem desenhar isso q pra vcs eu sei q é fácil.

balança digital: em cima o globo terrestre e no marcador digital o número 6 sextilhões de toneladas (q os físicos dizem q nosso planeta pesa, não me responsabilize). Realmente, acho q chegamos ao limite máximo, se vc dividir 6 sextilhões por 6,6 bilhões (atual população da terra) não caberá uma injusta parte nesse imensofundio para ninguém, a proporção é 1:1. Abraço, c.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Ai que alívio e que soninho gostoso!




É isso aí, galerinha da meia idade, quem souber balancear seus veneninhos com moderação e regularidade, como nos ensinaram os gregos, estão em muito boa companhia. Vou mimi pq tomorrow (amanhã) tenho um dia cheíssimo! Ai que sono!

terça-feira, 22 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

Tá me dando uma agonia!


Essa amplíssima cobertura dos meios de comunicação a respeito do caso isabela é de se celebrar, na mais larga acepção da palavra. Fico imaginando... até as formigas sabem se comunicar entre si, sem "entraves" da linguagem, sem tabu, sem porra nenhuma! De repente me deparo com essa linda imagem da net sobre a completa harmonia entre mãe e filha.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Linda, mais q demais!


Menina! O mano Caetano já botou os olhos em vc? Aguardo resposta. Bj, c.

o pior é q pode até nem vir a ser! ai ai!

Deus, meu Deus, Millôr! Eu, q já caí nessa esparrela de mexer com cabeça de gente, hoje me defino simplesmente como "a analista de todos os sistemas" e sou tão desocupada q vivo de blog. Por falar nisso, pinta aqui pra uma prosinha www.cacosmeusbotoes.blogspot.com Bj, c.

os pobre analistas de hoje em dia

Millôr responde | E-mails recebidos





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quarta-feira, 16 de abril de 2008

Outros poemas/Eterno Millôr

É com a mais subida alegria que registro um comentário de Millor (não acredito!) respondendo-me no teleleitorada. Parece que estamos "ficando". Beijo seus pés, eu que sou quase uma gueixa. Lá no uol, comentário pg 58. Joguei o barro e parece que colou. Infinito Millôr!



Poemeu
E la nave, va?

Barco à deriva.
O timoneiro cego
E boquirroto
Dá ordens

Sem rações.

Clandestinos
E mercenários,
Sabotam operações.
Há muito rato a bordo.
O comandante,
Desnorteado

Não sabe onde é o leme.

Indica o leste

E grita: "Terra à vista!"

Mas vende a prestações.

A carne é pouca,
O tempo curto,
As bocas, muitas,
E vorazes.
E lá vão todos,
Mestres que enjoam em terra,
Pescadores de águas turvas.
O imediato
É da esquadra inimiga.
Todos, porém,
No mesmo barco
(mas sem água),
Marinheiros de última viagem
Em direção ao Fundo.
No porão, escravos.
Em volta, tubarões.

A bússola, que norteia,
Aponta o sul.

sábado, 12 de abril de 2008

Jean Mitchel pede socorro e não é ouvido.


"Em todo lugar, urubu é preto, já dizia meu avô materno Galdino Borges de Aguiar.
Thiago Fernandes | Divulgação
Jean Mitchel tem hepatite alcoólica, além de erisipela e problemas circulatórios
Áudio
Ouvir "Unchain My Heart", com Jean Mitchel Blues Band é fundamental para quem nãop conhece sua obra,

Zezão Castro, do A Tarde
>> Músico francês precisa de ajuda

A situação do cantor de blues francês Jean Mitchel, 59 anos, internado nas Obras Assistenciais Irmã Dulce (Osid) há 21 dias inspira cuidados. De acordo com informações do departamento médico, ele apresenta quadro de hepatite alcoólica, além de erisipela e problemas circulatórios. Está sem forças para andar.

“O paciente encontra-se bastante debilitado, sofrendo um desgaste pelo estilo de vida em que vivia, apresentando um quadro respiratório comprometido, sistema imunológico debilitado e letargia (vagareza) ao se comunicar decorrente do alcoolismo”, pontuou o fisioterapeuta Cléber Santos, que o examinou nesta sexta.

Não houve condições de diálogo com ele. Com muita dificuldade uma enfermeira conseguiu levantá-lo da cadeira para o leito de número 28 da enfermaria São Camilo. Chegou ali em uma ambulância do Samu, que o recolheu desmaiado nas ruas do Pelourinho.

A vida do cantor é recheada de tragédias. Há cerca de 5 anos, sua filha, uma adolescente que se tornou prostituta morreu afogada na volta de um programa feito com marinheiros no Porto de Salvador. Sem parentes no Brasil e sem saber o paradeiro dos que deixou em Paris, na França, Jean Mitchel batizado Jean Eugène Mouchère encontrou consolo no alcoolismo. E o que mais pintasse na esbórnia do Centro Histórico.

Escreveu ainda um livro chamado “Anjos Negros” e inspirou outro de “ficção”, segundo relatou, escrito por um inglês sobre um cantor de blues francês no Pelô.

Descansa em paz, Jean Mitchel, pois nós, todos os seus amigos, fomos incapazes de prestar-lhe a mais barata das atenções: a solidariedade humana. Certamente estará mais descansado sob a lousa fria de um cemitério em Salvador, a cujo enterro só compareceram 3 pessoas, segundo o vespertino da Tancredo Neves. Cada povo tem o arrependimento que merece!

E viva a tecnologia, olhando para o futuro

É isso aí! Cacos continua compartilhando a fé no futuro. Zica, mandei um email para o outro lado do mundo e vc não respondeu. Tenho uma certa pressa, apesar de saber o qto trabalham. Beijos em vc e em naninha em especial. c.
Japoneses começam a comercializar exoesqueleto robótico
11.04.2008 14:30 3 Comentários
postado por Rui Maciel
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No dia 05 de dezembro de 2005, o Techguru divulgou a criação do HAL (Hybrid Assitive Limb), um exoesqueleto cibernético capaz de ampliar a força de quem o veste em até 10 vezes. Pois bem. Menos de dois anos depois, a Cyberdyne - empresa que participou do desenvolvimento do projeto junto à Universidade de Tsukuba - anunciou a comercialização da “roupa biônica”.

O equipamento tem sensores capazes de identificar os sinais de movimento transmitidos do cérebro para os músculos e sua estrutura adapta-se aos movimentos naturais de quem o veste, dispensando controles externos. Além disso, seu sistema operacional analisa os sinais e calcula com exatidão a força necessária para executar os comandos. Mesmo pesando 23 kg, o usuário não sente o volume do material, já que a engenhoca suporta seu próprio peso.

Segundo a Cyberdyne, o exoesqueleto será utilizado em processos de reabilitação de pessoas com problemas de força muscular e também em casos de danos cervicais. A bateria do equipamento tem autonomia de até 2h40m em operação contínua. O HAL pode ser usado tanto em ambientes internos e externos, embora sua fabricante recomende a primeira opção. A comercialização do dispositivo se dará sob o sistema de locação, ao preço de US$ 1 mil mensais, mais US$ 300 para manutenção e atualizações - estes serão os valores cobrados fora do Japão. Em terras nipônicas o valor não foi divulgado.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

outros poemas/Rogério Henrique

Escrito sob a inspiração de uma lua cheia... ai ai!

Não sei onde meu peito foi buscar
Esse aperto, essa tristeza que há
Quando a face, em rubor, quer dizer
O que não pode a cabeça querer.

Olho pra cima e te vejo sincera
Reflexo de mim, paixão e quimera
Reinando no céu, sem fim.

Rogério Henrique - MA

É chato ser musa!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Enfim, a tradução!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

discussões domésticas


Eu: Vou para o meu analista, que é a única pessoa que me entende nesse planeta!
Ele: E ele é desse planeta?
Eu: Claro!
Ele: E vc, é desse planeta?
Eu: Claro, não entendi o sarcasmo!
Ele: Não é sarcasmo, eu acho que você é híbrida, seus pais foram abduzidos!

Com um nível desses, quem não quer discutir em casa todo dia antes de ir para o analista? Eu, pelo menos, adoro!

Outra discussão, a respeito de uma postagem que eu vou fazer sobre a torre de babel, já essa em francês (sorry, periferia!):
Eu: D'abord, cherche un traduteur! (Pra começar, procure um tradutor)
Ele: Il ny a pas de traduteur! (Não existe tradutor)
Eu: Bien sur que il y a! Un traduteur universel, je connais le meilleur! (Claro que existe! Um tradutor universal, eu conheço o melhor)
Se maridinho hoje em dia já tá difícil, maridinho q discute em "français", então, soube que está uma raridade!