Budapeste, terceiro dia - hoje fomos pro cemitério do comunismo, a 5 km daqui, um abandono, horrível, pegaram todas as estátuas dos herois comunistas (uma grande ideia) e levaram para um local chamado terror do comunismo. Muito boa a ideia se eles explicassem, deixassem alguma coisa escrita e principalmente cuidassem do lugar, mato tomando conta, me senti um pouco na Bahia.
Depois fomos tomar o tal banho turco, uma decepcao, agua termal, q eu ja conhecia, nada de novo, e a tal massagem nao teve pq ja estava tarde.
depois jantar num rest tipico hungaro, nota mil. Ambiente e pratos deliciosos, saimos satisfeitos e felizes rumo ao hotel, todo mundo morto de cansado q o dia hoje foi punk!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Homenagem a Escher
Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.
Obra
Esquema de uma queda d'água de Escher.Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com efeitos de ilusões de óptica. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que havia neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.
A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional. Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. Mais tarde ele foi considerado como um grande matemático geométrico.
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