domingo, 20 de abril de 2008

Tá me dando uma agonia!


Essa amplíssima cobertura dos meios de comunicação a respeito do caso isabela é de se celebrar, na mais larga acepção da palavra. Fico imaginando... até as formigas sabem se comunicar entre si, sem "entraves" da linguagem, sem tabu, sem porra nenhuma! De repente me deparo com essa linda imagem da net sobre a completa harmonia entre mãe e filha.

3 comentários:

Christiana Fausto disse...

Millôr meu príncipe que eu sei q jamais vai virar sapo, adorei sua piada do barbeiro. Lembrei de um professor de química de saudosa memória, meu conterrâneo, João Gumes q o atraso levou antes do tempo: um cancer besta, q se o povo não tivesse preocupado com imbecilidades já teria resolvido há muito tempo, afinal não estamos no século XXI? Pois bem, ele contou que um cliente vai ao barbeiro e recebe a pergunta de chofre, no mais escorreito brasileiro: "Arco, tarco, ou qué qui móia?" (tradução para a norma culta: "Álcool, talco ou quer que molhe?" Ao que o cliente, um desses insuportáveis e anacrônicos beatos da língua, respondeu com uma proposta: "Se você falar uma frase sem 'erro' te pago dobrado. O cliente: "Cuma?" (tradução para o beato): Como? Levy Strauss deve ter se remexido na tumba, coitado!
Como se sabe, ele defendia que era uma impropriedade se falar de cultura no singular, mas sim de culturas.

Christiana Fausto disse...

Cuma, cuma? Cuma ora bolas...

Christiana Fausto disse...

Cuma é o carái, meu brodi, tá ligado?