terça-feira, 31 de março de 2009
O infinito a partir do pó royal
Uma das imagens que mais me impressionavam, quando criança, era a latinha do pó royal, fermento usado em bolos e receitas caseiras. A latinha em si já era linda, pequena, redondinha, um sonho. Aí vinha o rótulo, que era o que mais me intrigava: Uma foto da mesma lata do pó royal, que continha outra lata dentro, e assim sucessivamente. Eu passava um bom tempo olhando aquele rótulo, imaginando quando iria parar. E chegava sempre à mesma conclusão: nunca...
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2 comentários:
Que maravilha duas crianças, uma em Caetité e outra em Conquista, olharem para uma lata vermelha e pensar a mesma coisa?
veja o comentário que viz sobre este assunto no blog de Ari Coelho, em julho do ano passado:
http://74.125.47.132/search?q=cache:7yjyRGx8KCsJ:diariodeumahepatite.blogspot.com/2008/07/dictyostelium-discoideum.html+%22p%C3%B3+royal%22+no%C3%A7%C3%A3o+de+infinito&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
acho essa lata a cara de Andy Warhol.
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