Ando um pouco abatida desde que postei aqui sobre a Copa do Mundo no Brasil, antevendo o escândalo em termos de gastos descontrolados, porta aberta para as velhas fralcatruas de sempre e me deu um desânimo... Um amigo lusitano contou-me que Portugal sediou a Copa Europa em 2004 e até hoje os estádios estão lá, totalmente ociosos. Pois essa poesia de Fernando Pessoa, com o heterônimo de Álvaro de Campos, 1917, tragicamente atual e lindamente recitada por Betânia deu-me um certo ânimo, ainda que puramente simbólico, e, como ele, eu também dou o meu "ultimatum". Ainda que simbolicamente, é para isso que serve a arte, afinal.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Fernando Pessoa/Maria Bethânia - Ultimatum
Ando um pouco abatida desde que postei aqui sobre a Copa do Mundo no Brasil, antevendo o escândalo em termos de gastos descontrolados, porta aberta para as velhas fralcatruas de sempre e me deu um desânimo... Um amigo lusitano contou-me que Portugal sediou a Copa Europa em 2004 e até hoje os estádios estão lá, totalmente ociosos. Pois essa poesia de Fernando Pessoa, com o heterônimo de Álvaro de Campos, 1917, tragicamente atual e lindamente recitada por Betânia deu-me um certo ânimo, ainda que puramente simbólico, e, como ele, eu também dou o meu "ultimatum". Ainda que simbolicamente, é para isso que serve a arte, afinal.
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