Estive doente, doente de tudo.
Tenho os braços cansados, não posso escrever.
Doente dos olhos, doente da boca, doente do corpo,
dos nervos até.
Dos olhos que viram mulheres formosas,
da boca que disse palavras em brasa,
dos nervos manchados de fumo e café.
Estive doente, doente de tudo.
Tenho os braços cansados, não posso escrever.
Eu quero um punhado de estrelas maduras,
eu quero as doçuras do verbo VIVER!
(encontrado em uma parede de hospício)
domingo, 12 de agosto de 2007
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