
Se não te cuidares do corpo, cuida teu espírito torto que teu corpo jaz perfeito.
Se não te cuidares do peito, cuida teu olho absurdo que teu peito tomba morto, diante de tudo.
Se não te cuidares, cuidado! com as armadilhas do ar.
Qualquer solto som pode dar tudo errado.
1975
5 comentários:
Olívia sempre recitava este poema pra mim :)
É isso aí, divinos maravilhosos, aquele tempo e aqueles versos!!!
Olha, Nilson, divinos e maravilhosos são esse tempo agora que ainda podem contar com um poeta da sua estirpe. E viva a poesia! Grande beijo, c.
não seria Paulo César Pinheiro?
Claro, Larissa, vc tem toda razão. Paulo Cezar Pinheiro, sem dúvida. Obrigada por corrigir. Abraço, c
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