domingo, 16 de novembro de 2008

Voltage campeão


Festival é festival, cabeça de jurado é cabeça de jurado, por isso não adianta ficar discutindo resultado. O grande vencedor do Festival 5 Minutos foi o filme Voltage, dos pernambucanos de Olinda Willian Paiva e Fillipe Lyra. Uma animação tecnicamente bem feita e só. Primeiro, acho que deveria haver categorias: uma animação não poderia, a princípio, concorrer com um documentário ou uma ficção, são praias diferentes. Mais fofocas do Festival (que este ano teve até um ombusdman!) no site www.dimas.ba.gov.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Festival Imagem em 5 minutos

Começou ontem, segunda, e vai até sábado, o Festival de 5 minutos da Fundação Cultural, sempre um bom programa. Com abertura no ICBA, segue agora na Sala Walter da Silveira. Sábado conheceremos os premiados.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Obama nas alturas!

Toda esse bafafá em torno da vitória de Barack Obama me deixa, no mínimo, preocupada. O tamanho da expectativa pode ser diretamente proporcional ao tamanho da decepção caso ele não consiga cumprir tudo o que prometeu.
O bom-mocismo exagerado do novo presidente parece uma peça publicitária muito bem montada, com quase que previsíveis fracassos. Comprar um cachorrinho para as filhas, largar a campanha para visitar a avó doente, sei não, só o tempo poderá dizer.
Quanto ao primeiro secretário escolhido ter o apelido de Rambo, é bem prosaico, além do que qualquer orgulho nacional muito exacerbado pode desembocar em filmes que já vimos antes e o final... a gente já sabe. Vamos acompanhar por aqui o seu desempenho e torcer para que minha percepção esteja totalmente equivocada.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Marcus Gusmão corre perigo

Fiquei realmente preocupada com as ameaças que o irmão de Marcus e, por tabela, o próprio autor de Licuri, vêm recebendo por postagens sobre um desentendimento em Morro de São Paulo. Já comentei no blog dele que o melhor mesmo é fazer uma denúncia formal à imprensa, saindo um pouco de cena e deixando as coisas se esclarecerem. Espero que tudo se resolva da maneira mais civilizada possível. Mande notícias, Marcus, por favor! Boa sorte!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Cantigas de Infância é destaque

Adorei o destaque que o plug cultura, o boletim eletrônico da Secult, deu ao projeto Cantigas de Infância. Vejam vocês mesmos em www.plugcultura.wordpress.com
Obrigada pela cobertura!

sábado, 4 de outubro de 2008

Discos imperdíveis

Um deslumbre esse site http://www.venancio.110mb.com/

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Cantigas de Infância

Há anos venho desenvolvendo o projeto "Cantigas de Infância", com 18 músicas ouvidas na roça, onde passei meus primeiros 8 anos na década de 60. São cantigas especiais, desconhecidas da maioria das pessoas a quem mostrei este trabalho. O maestro Fred Dantas, que é quase conterrâneo (de Urandi) ofereceu-se logo para transcrever as partituras e então saí atrás de patrocínio. Não sei mais em quantas portas bati. Todos achavam a idéia muito boa, mas na hora de liberar o dinheiro, nada! Anos depois de estar com o envelope na gaveta, deparo-me com o Edital Produção de Conteúdo Digital em Música, da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Não previam prensagem de CD, mas produção de fonogramas para download, o que incluía arranjos, músicos, cantores e estúdio. Resolvi arriscar. E não é que fui selecionada? Estou nas nuvens! Agora é mão na massa para terminar tudo até março de 2009. Darei notícias!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Que noite absurdamente calma, Waldick!



Não foi surpresa, porque já era anunciado há muito tempo, mas é sempre um susto saber
do anúncio da morte de alguém. Principalmente alguém mítico como Waldick, personagem da nossa infância, o conterrâneo que "deu certo" contra todas as possibilidades. Desgraçadamente falei dele há pouco tempo no blog, para comentar sobre o péssimo filme que Patrícia Pillar fez em sua homenagem. Waldick merecia mais, muito mais que isso. Que descanse em paz, ele que soube sorver a vida com tanta sofreguidão. Nossas saudades...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Eduardo Santos, meu herói!




O judoca Eduardo Santos é eliminado por suíço na busca por uma medalha de bronze e emociona o país com um pedido de desculpa aos pais por não ter conseguido a dita medalha.
Eu tinha jurado não comentar nada sobre essas Olimpíadas, principalmente porque acho um desrespeito a maioria dos atletas não serem patrocinados e prestigiados pelo estado brasileiro e na época das competições serem apresentados como representantes do "Brasil"! essa abstrata e efêmera categoria.
Pois bem, não ia comentar até ver Eduardo Santos aos prantos, pedindo desculpas aos seus pais e se julgando incompetente. Que nada, Eduardo! Você é o legítimo herói, pq lutou sem patrocínio nenhum (levou 10 anos para mudar de faixa, de marrom para preta, pq não tinha dinheiro para fazer a prova). Vcs não acham que seria uma obrigação do Estado Brasileiro patrocinar TODOS os seus atletas olímpicos? Por que umas categorias são superprivilegiadas enquanto outras são absolutamente esquecidas?
Não me conformo e passo ao largo dessa presepada olímpica, a não ser, claro, quando um caso como esse de Eduardo me comove.
Felizmente, sua recepção na chegada ao Rio foi animadíssima, muito calorosa do aeroporto até seu bairro. Virou herói! Parabéns, Eduardo!

sábado, 16 de agosto de 2008

Obra-prima/Caymmi


(Obrigada ao Blag pela linda foto!)
Milagre

Maurino Dadá e Zé Caô
Embarcaram de manhã
Era quarta feira santa dia de pescar e de pescador
Se sabe que muda o tempo
Se sabe que o tempo vira
Ai o tempo virou
Maurino que é de guenta guento
Dada que é de labutar labutou
Zeca esse nem falou
Era só jogar a rêde e puxar
Era só jogar a rêde e puxar

Se Caymmi tivesse feito só essa música, teria justificado a sua existência. Coisa de gênio!

Conflito e decisão de um juiz baiano

Sábado, 16 de Agosto de 2008
Conflito e decisão de um juiz baiano

Recebi essa crônica por email.

A CRÔNICA DE UM CRIME ANUNCIADO


Processo Número1863657-4/2008
Autor: Ministério Público Estadual
Réu: B.S.S
B.S.S é surdo e mudo, tem 21 anos e é conhecido em Coité como Mudinho.
Quando criança, entrava nas casas alheias para merendar, jogar videogame,
para trocar de roupa, para trocar de tênis e, depois de algum tempo, também
para levar algum dinheiro ou objeto. Conseguia abrir facilmente qualquer
porta, janela, grade, fechadura ou cadeado. Domou os cães mais ferozes,
tornando-se amigo deles. Abria também a porta de carros e dormia candidamente
em seus bancos. Era motivo de admiração, espanto e medo!
O Ministério Público ofereceu dezenas de Representações contra o então
adolescente B.S.S. pela prática de "atos infracionais" dos mais diversos. O
Promotor de Justiça, Dr. José Vicente, quase o adotou e até o levou para
brincar com seus filhos, dando-lhe carinho e afeto, mas não teve condições de
cuidar do Mudinho.
O Judiciário o encaminhou para todos os órgãos e instituições possíveis,
ameaçou prender Diretoras de Escolas que não o aceitavam, mas também não teve
condições de cuidar do Mudinho.
A comunidade não fez nada por ele.
O Município não fez nada por ele.
O Estado Brasileiro não fez nada por ele.

Hoje, B.S.S tem 21 anos, é maior de idade, e pratica crimes contra o
patrimônio dos membros de uma comunidade que não cuidou dele.
Foi condenado, na vizinha Comarca de Valente, como "incurso nas sanções do
art. 155, caput, por duas vezes, art. 155, § 4º, inciso IV, por duas vezes e
no art. 155, § 4º, inciso IV c/c art. 14, inciso II", a pena de dois anos e
quatro meses de reclusão.
Por falta de estabelecimento adequado, cumpria pena em regime aberto nesta
cidade de Coité.
Aqui, sem escolaridade, sem profissão, sem apoio da comunidade, sem família
presente, sozinho, às três e meia da manhã, entrou em uma marmoraria e foi
preso em flagrante. Por que uma marmoraria?
Foi, então, denunciado pelo Ministério Público pela prática do crime previsto
no artigo 155, § 4º, incisos II e IV, c/c o artigo 14, II, do Código Penal,
ou seja, crime de furto qualificado, cuja pena é de dois a oito anos de
reclusão.
Foi um crime tentado. Não levou nada.
Por intermédio de sua mãe, foi interrogado e disse que "toma remédio
controlado e bebeu cachaça oferecida por amigos; que ficou completamente
desnorteado e então pulou o muro e entrou no estabelecimento da vítima quando
foi surpreendido e preso pela polícia."
Em alegações finais, a ilustre Promotora de Justiça requereu sua condenação
"pela pratica do crime de furto qualificado pela escalada."
B.S.S. tem péssimos antecedentes e não é mais primário. Sua ficha,
contando os casos da adolescência, tem mais de metro.
O que deve fazer um magistrado neste caso? Aplicar a Lei simplesmente?
Condenar B.S.S. à pena máxima em regime fechado?
O futuro de B.S.S. estava escrito. Se não fosse morto por um "proprietário" ou
pela polícia, seria bandido. Todos sabiam e comentavam isso na cidade.
Hoje, o Ministério Público quer sua prisão e a cidade espera por isso. Ninguém
quer o Mudinho solto por aí. Deve ser preso. Precisa ser retirado do seio da
sociedade. Levado para a lixeira humana que é a penitenciária. Lá é seu lugar.
Infelizmente, a Lei é dura, mas é a Lei!
O Juiz, de sua vez, deve ser a "boca da Lei."
Será? O Juiz não faz parte de sua comunidade? Não pensa? Não é um ser humano?
De outro lado, será que o Direito é somente a Lei? E a Justiça, o que será?
Poderíamos, como já fizeram tantos outros, escrever mais de um livro sobre
esses temas.
Nesse momento, no entanto, temos que resolver o caso concreto de B.S.S. O que
fazer com ele?
Nenhuma sã consciência pode afirmar que a solução para B.S.S seja a
penitenciária. Sendo como ela é, a penitenciária vai oferecer a B.S.S. tudo o
que lhe foi negado na vida: escola, acompanhamento especial, afeto e
compreensão? Não. Com certeza, não!
É o Juiz entre a cruz e a espada. De um lado, a consciência, a fé cristã, a
compreensão do mundo, a utopia da Justiça... Do outro lado, a Lei.
Neste caso, prefiro a Justiça à Lei.
Assim, B.S.S., apesar da Lei, não vou lhe mandar para a Penitenciária.
Também não vou lhe absolver.
Vou lhe mandar prestar um serviço à comunidade.
Vou mandar que você, pessoalmente, em companhia de Oficial de Justiça desse
Juízo e de sua mãe, entregue uma cópia dessa decisão, colhendo o "recebido", a
todos os órgãos públicos dessa cidade: Prefeitura, Câmara e Secretarias
Municipais; a todas as associações civis dessa cidade: ONGs, clubes,
sindicatos, CDL e maçonaria; a todas as Igrejas dessa cidade, de todas as
confissões; ao Delegado de Polícia, ao Comandante da Polícia Militar e ao
Presidente do Conselho de Segurança; a todos os órgãos de imprensa dessa
cidade e a quem mais você quiser.
Aproveite e peça a eles um emprego, uma vaga na escola para adultos e um
acompanhamento especial. Depois, apresente ao Juiz a comprovação do
cumprimento de sua pena e não roubes mais!
Expeça-se o Alvará de Soltura.
Conceição do Coité- BA, 07 de agosto de 2008,
ano vinte da Constituição Federal de 1988.
Bel. Gerivaldo Alves Neiva
Juiz de Direito
www.amab.com.br/gerivaldoneiva

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A bomba de Patrícia Pillar


Sou conterrânea de Waldick Soriano, como sabe quem já leu meu perfil. Assisti a um show no ano passado na AABB de Piatã, Salvador, e aguardava com muita ansiedade o filme que Patrícia Pillar tinha feito sobre ele, amplamente divulgado pela mídia e pela própria autora. Finalmente, o IV Seminário de Cinema da Bahia nos presenteou, no último dia, com o tão aguardado filme. Vocês sabem que conterrâneo que se preza vai de renca prestigiar o artista famoso, ainda mais nesse caso, em que o homenageado está muito doente, em fase terminal mesmo, como se noticia, e lá fui eu com um monte de caetiteenses querendo ver como tinha sido essa provavelmente derradeira homenagem em vida.

O filme começou estranho, com uma atmosfera de passado, uma volta do artista à sua cidade natal num carro. Até aí se entendia, se estava querendo esse clima de passado, que as cores fossem meio mortas, para dar a impressão de imagem de arquivo.

O estranho é que o filme continua assim o tempo todo! Um artista "brega" como Waldick merecia uma fotografia mais vibrante, colorida, e não aquele desbotamento de filme antigo. E o som? Vocês lembram como era antigamente filme nacional? Aquele som horrível, onde você se esforça para entender o que os personagens dizem? Pois foi assim quase que o tempo inteiro.

Realmente, Waldick merecia uma despedida melhor e seus fãs também!

Lá da UTI de Fortaleza ele deve ter resmungado baixinho: "Eu não sou cachorro não!"

De volta à rede!

Estive tão ocupada, mas tão ocupada, que quando ligava o computador mal tinha tempo de ler e responder meus emails! Nada de inspiração para postar o que quer que fosse, nem uma linha... Resolvi não me torturar mais e esperar o trabalho acabar, afinal tudo na vida passa, para poder dar um pouco mais de atenção ao "meu querido blog"!
Agora, aproveitando uma folguinha até o próximo trabalho, que felizmente já está a caminho, resolvi dar um alô pras pessoas que, como Marcus Gusmão, não aguentavam mais ver eu botar a culpa em Fidel.
Notícias desse tempo ausente? Um seminário com o psicanalista francês Charles Melman, aguardado por mim com muita expectativa, mas que acabou sendo um pouco frustrante pelo fato de não ter ouvido nenhuma novidade. Conheço sua obra, e talvez por isso não me surpreendi, ao contrário da grande maioria da platéia, com suas afirmações. Admiro sua habilidade em expressar-se mas isso também já era esperado. Não fui ao TCA, preferi pagar bem menos num espaço privado, no que fiz muito bem.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

A culpa é do Fidel


Um filme impactante e sensível está em cartaz em Salvador na Aliança Francesa. A história é linda, a interpretação da menina que faz a atriz é impressionante. Saí com aquela sensação de que a arte é realmente a grande saída para os males da humanidade.

Trama na rede

A gravadora Trama anunciou ontem que vai disponibilizar legalmente na internet todo o seu acervo musical. Com um detalhe: DE GRAÇA. O projeto terá o nome de Álbum Virtual e a meta de lançar trabalhos inéditos primeiro na internet. A Trama tem mais de 400 artistas nacionais e internacionais no seu acervo, entre os quis Elis Regina e Tim Maia.

Na sexta feira próxima (dia 20), vai estar disponível para download gratuito o maravilhoso disco Danç-êh-a-sá Ao Vivo, de Tom Zé. A banda de Cuiabá Macaco Bong e Ed Motta serão os próximos a ter seus novos álbuns lançados de graça no site da empresa. Lá o fã vai encontrar também links para baixar capa, encarte, vídeos e extras, disponíveis por um período a ser determinado.

Quem ainda prefere o formato CD não precisa se preocupar. A Trama pretende lançar os álbuns nas lojas depois.


- Postado por: Beth S. do Tudo pode acontecer (http://beths.zip.net/)

sábado, 17 de maio de 2008

Viva a I Marcha dos Loucos!

Parecia mentira! Parecia um sonho! Parecia brincadeira, mas era tudo verdade, estive lá com a "mídia" filmando e tudo, os doidos andando direitinho na margem que a SET indicou, no horário que a Polícia permitiu, tudo como foi previamente combinado. O seguinte é esse, seu dotô, se a gente fizer tudo diretinho como foi previamente combinado não tem "perrepes", como se dizia no tempo em que lugar de doido era o manicômio, bem longe, de preferência, dos normais.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Babel tem traduçao!

É, se o tradutor universal do google não criticou, então a resposta está absolutamente certa, seu dotô! E por falar em dotô, lembrei-me de um poeminha que recitava lá pelos idos de 1976 no CECCA (Centro Estudantil e Cultural de Caetité, para quem tem memória curta): de Patativa do Assaré, aquele lá do Nordeste do Brasil (de cima), muuuiito longe da Bahia, é craro!: "Seu dotô, nosso nordeste, é mesmo a terra da fome, onde o matuto num veste, onde o matutu num comi, a agricurtura é sentença, e sem havê assistênça o jeito é se escangaiá: parece mermo um pagode, seu dotô, cumé que pode, esse Brasi miorá? O nosso pobre cabocro, pranta com munto prazer, com munta sastisfação, pruque no seu radim ABC qui comprô a prestação, todo momento qui liga, além de muntas cantigas, escuita uma voiz falá: uma voz dizendo: "Prante, que o governo garante", e se decide a prantá.
E toca lá pra cidade, 4 carga de argodão, porém já mais da metade está devendo ao patrão, o nosso bom camponês, com as comprinha que fêiz, nem um centavo sôbrô, ficou de borsa vazia, pensando na garantia que o diabo do rádio tanto falô."

quarta-feira, 14 de maio de 2008

vamos varrendo, vamos varrendo!

Planeta Terra urgente! A faxina precisa começar pra ontem, como dizem os publiciotarios, vamo varrer essa merda aí, gente! Dengue no Brasil e terremoto na China, tou começando a achar que Deus existe, castigo maior não poderia vir a cavalo.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

baixando a bolinha q suncê não é gente!

Obrigada, millôr, o quase nadinha...

O Pavão

Segue tentativa de equacionar sobre nossa gente, agradeça antecipadamente aos grandes humoristas da folha e tentem desenhar isso q pra vcs eu sei q é fácil.

balança digital: em cima o globo terrestre e no marcador digital o número 6 sextilhões de toneladas (q os físicos dizem q nosso planeta pesa, não me responsabilize). Realmente, acho q chegamos ao limite máximo, se vc dividir 6 sextilhões por 6,6 bilhões (atual população da terra) não caberá uma injusta parte nesse imensofundio para ninguém, a proporção é 1:1. Abraço, c.