A gravadora Trama anunciou ontem que vai disponibilizar legalmente na internet todo o seu acervo musical. Com um detalhe: DE GRAÇA. O projeto terá o nome de Álbum Virtual e a meta de lançar trabalhos inéditos primeiro na internet. A Trama tem mais de 400 artistas nacionais e internacionais no seu acervo, entre os quis Elis Regina e Tim Maia.
Na sexta feira próxima (dia 20), vai estar disponível para download gratuito o maravilhoso disco Danç-êh-a-sá Ao Vivo, de Tom Zé. A banda de Cuiabá Macaco Bong e Ed Motta serão os próximos a ter seus novos álbuns lançados de graça no site da empresa. Lá o fã vai encontrar também links para baixar capa, encarte, vídeos e extras, disponíveis por um período a ser determinado.
Quem ainda prefere o formato CD não precisa se preocupar. A Trama pretende lançar os álbuns nas lojas depois.
- Postado por: Beth S. do Tudo pode acontecer (http://beths.zip.net/)
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
Viva a I Marcha dos Loucos!
Parecia mentira! Parecia um sonho! Parecia brincadeira, mas era tudo verdade, estive lá com a "mídia" filmando e tudo, os doidos andando direitinho na margem que a SET indicou, no horário que a Polícia permitiu, tudo como foi previamente combinado. O seguinte é esse, seu dotô, se a gente fizer tudo diretinho como foi previamente combinado não tem "perrepes", como se dizia no tempo em que lugar de doido era o manicômio, bem longe, de preferência, dos normais.
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loucura e arte
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Babel tem traduçao!
É, se o tradutor universal do google não criticou, então a resposta está absolutamente certa, seu dotô! E por falar em dotô, lembrei-me de um poeminha que recitava lá pelos idos de 1976 no CECCA (Centro Estudantil e Cultural de Caetité, para quem tem memória curta): de Patativa do Assaré, aquele lá do Nordeste do Brasil (de cima), muuuiito longe da Bahia, é craro!: "Seu dotô, nosso nordeste, é mesmo a terra da fome, onde o matuto num veste, onde o matutu num comi, a agricurtura é sentença, e sem havê assistênça o jeito é se escangaiá: parece mermo um pagode, seu dotô, cumé que pode, esse Brasi miorá? O nosso pobre cabocro, pranta com munto prazer, com munta sastisfação, pruque no seu radim ABC qui comprô a prestação, todo momento qui liga, além de muntas cantigas, escuita uma voiz falá: uma voz dizendo: "Prante, que o governo garante", e se decide a prantá.
E toca lá pra cidade, 4 carga de argodão, porém já mais da metade está devendo ao patrão, o nosso bom camponês, com as comprinha que fêiz, nem um centavo sôbrô, ficou de borsa vazia, pensando na garantia que o diabo do rádio tanto falô."
E toca lá pra cidade, 4 carga de argodão, porém já mais da metade está devendo ao patrão, o nosso bom camponês, com as comprinha que fêiz, nem um centavo sôbrô, ficou de borsa vazia, pensando na garantia que o diabo do rádio tanto falô."
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babel
quarta-feira, 14 de maio de 2008
vamos varrendo, vamos varrendo!
Planeta Terra urgente! A faxina precisa começar pra ontem, como dizem os publiciotarios, vamo varrer essa merda aí, gente! Dengue no Brasil e terremoto na China, tou começando a achar que Deus existe, castigo maior não poderia vir a cavalo.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Obrigada, millôr, o quase nadinha...
O Pavão
Segue tentativa de equacionar sobre nossa gente, agradeça antecipadamente aos grandes humoristas da folha e tentem desenhar isso q pra vcs eu sei q é fácil.
balança digital: em cima o globo terrestre e no marcador digital o número 6 sextilhões de toneladas (q os físicos dizem q nosso planeta pesa, não me responsabilize). Realmente, acho q chegamos ao limite máximo, se vc dividir 6 sextilhões por 6,6 bilhões (atual população da terra) não caberá uma injusta parte nesse imensofundio para ninguém, a proporção é 1:1. Abraço, c.
Segue tentativa de equacionar sobre nossa gente, agradeça antecipadamente aos grandes humoristas da folha e tentem desenhar isso q pra vcs eu sei q é fácil.
balança digital: em cima o globo terrestre e no marcador digital o número 6 sextilhões de toneladas (q os físicos dizem q nosso planeta pesa, não me responsabilize). Realmente, acho q chegamos ao limite máximo, se vc dividir 6 sextilhões por 6,6 bilhões (atual população da terra) não caberá uma injusta parte nesse imensofundio para ninguém, a proporção é 1:1. Abraço, c.
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hiper realidade virtual
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Ai que alívio e que soninho gostoso!

É isso aí, galerinha da meia idade, quem souber balancear seus veneninhos com moderação e regularidade, como nos ensinaram os gregos, estão em muito boa companhia. Vou mimi pq tomorrow (amanhã) tenho um dia cheíssimo! Ai que sono!
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terça-feira, 22 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Tá me dando uma agonia!

Essa amplíssima cobertura dos meios de comunicação a respeito do caso isabela é de se celebrar, na mais larga acepção da palavra. Fico imaginando... até as formigas sabem se comunicar entre si, sem "entraves" da linguagem, sem tabu, sem porra nenhuma! De repente me deparo com essa linda imagem da net sobre a completa harmonia entre mãe e filha.
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ARTE
sexta-feira, 18 de abril de 2008
o pior é q pode até nem vir a ser! ai ai!
Deus, meu Deus, Millôr! Eu, q já caí nessa esparrela de mexer com cabeça de gente, hoje me defino simplesmente como "a analista de todos os sistemas" e sou tão desocupada q vivo de blog. Por falar nisso, pinta aqui pra uma prosinha www.cacosmeusbotoes.blogspot.com Bj, c.
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bestagem
os pobre analistas de hoje em dia
Millôr responde | E-mails recebidos
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Cidade: Estado:
Escreva: Eu, q já caí nessa esparrela de mexer com cabeça de gente, hoje me defino simplesmente como "a analista de todos os sistemas" e sou tão desocupada q vivo de blog. Por falar nisso, pinta lá pra uma prosinha www.cacosmeusbotoes.blogspot.com Bj, c.
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Escreva: Eu, q já caí nessa esparrela de mexer com cabeça de gente, hoje me defino simplesmente como "a analista de todos os sistemas" e sou tão desocupada q vivo de blog. Por falar nisso, pinta lá pra uma prosinha www.cacosmeusbotoes.blogspot.com Bj, c.
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ô Millor,
pinta aí e comenta,
só pra m
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Outros poemas/Eterno Millôr
É com a mais subida alegria que registro um comentário de Millor (não acredito!) respondendo-me no teleleitorada. Parece que estamos "ficando". Beijo seus pés, eu que sou quase uma gueixa. Lá no uol, comentário pg 58. Joguei o barro e parece que colou. Infinito Millôr!
Poemeu
E la nave, va?
Barco à deriva.
O timoneiro cego
E boquirroto
Dá ordens
Sem rações.
Clandestinos
E mercenários,
Sabotam operações.
Há muito rato a bordo.
O comandante,
Desnorteado
Não sabe onde é o leme.
Indica o leste
E grita: "Terra à vista!"
Mas vende a prestações.
A carne é pouca,
O tempo curto,
As bocas, muitas,
E vorazes.
E lá vão todos,
Mestres que enjoam em terra,
Pescadores de águas turvas.
O imediato
É da esquadra inimiga.
Todos, porém,
No mesmo barco
(mas sem água),
Marinheiros de última viagem
Em direção ao Fundo.
No porão, escravos.
Em volta, tubarões.
A bússola, que norteia,
Aponta o sul.
Poemeu
E la nave, va?
Barco à deriva.
O timoneiro cego
E boquirroto
Dá ordens
Sem rações.
Clandestinos
E mercenários,
Sabotam operações.
Há muito rato a bordo.
O comandante,
Desnorteado
Não sabe onde é o leme.
Indica o leste
E grita: "Terra à vista!"
Mas vende a prestações.
A carne é pouca,
O tempo curto,
As bocas, muitas,
E vorazes.
E lá vão todos,
Mestres que enjoam em terra,
Pescadores de águas turvas.
O imediato
É da esquadra inimiga.
Todos, porém,
No mesmo barco
(mas sem água),
Marinheiros de última viagem
Em direção ao Fundo.
No porão, escravos.
Em volta, tubarões.
A bússola, que norteia,
Aponta o sul.
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sábado, 12 de abril de 2008
Jean Mitchel pede socorro e não é ouvido.

"Em todo lugar, urubu é preto, já dizia meu avô materno Galdino Borges de Aguiar.
Thiago Fernandes | Divulgação
Jean Mitchel tem hepatite alcoólica, além de erisipela e problemas circulatórios
Áudio
Ouvir "Unchain My Heart", com Jean Mitchel Blues Band é fundamental para quem nãop conhece sua obra,
Zezão Castro, do A Tarde
>> Músico francês precisa de ajuda
A situação do cantor de blues francês Jean Mitchel, 59 anos, internado nas Obras Assistenciais Irmã Dulce (Osid) há 21 dias inspira cuidados. De acordo com informações do departamento médico, ele apresenta quadro de hepatite alcoólica, além de erisipela e problemas circulatórios. Está sem forças para andar.
“O paciente encontra-se bastante debilitado, sofrendo um desgaste pelo estilo de vida em que vivia, apresentando um quadro respiratório comprometido, sistema imunológico debilitado e letargia (vagareza) ao se comunicar decorrente do alcoolismo”, pontuou o fisioterapeuta Cléber Santos, que o examinou nesta sexta.
Não houve condições de diálogo com ele. Com muita dificuldade uma enfermeira conseguiu levantá-lo da cadeira para o leito de número 28 da enfermaria São Camilo. Chegou ali em uma ambulância do Samu, que o recolheu desmaiado nas ruas do Pelourinho.
A vida do cantor é recheada de tragédias. Há cerca de 5 anos, sua filha, uma adolescente que se tornou prostituta morreu afogada na volta de um programa feito com marinheiros no Porto de Salvador. Sem parentes no Brasil e sem saber o paradeiro dos que deixou em Paris, na França, Jean Mitchel batizado Jean Eugène Mouchère encontrou consolo no alcoolismo. E o que mais pintasse na esbórnia do Centro Histórico.
Escreveu ainda um livro chamado “Anjos Negros” e inspirou outro de “ficção”, segundo relatou, escrito por um inglês sobre um cantor de blues francês no Pelô.
Descansa em paz, Jean Mitchel, pois nós, todos os seus amigos, fomos incapazes de prestar-lhe a mais barata das atenções: a solidariedade humana. Certamente estará mais descansado sob a lousa fria de um cemitério em Salvador, a cujo enterro só compareceram 3 pessoas, segundo o vespertino da Tancredo Neves. Cada povo tem o arrependimento que merece!
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desamparo e desmando,
lamento
E viva a tecnologia, olhando para o futuro
É isso aí! Cacos continua compartilhando a fé no futuro. Zica, mandei um email para o outro lado do mundo e vc não respondeu. Tenho uma certa pressa, apesar de saber o qto trabalham. Beijos em vc e em naninha em especial. c.
Japoneses começam a comercializar exoesqueleto robótico
11.04.2008 14:30 3 Comentários
postado por Rui Maciel
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No dia 05 de dezembro de 2005, o Techguru divulgou a criação do HAL (Hybrid Assitive Limb), um exoesqueleto cibernético capaz de ampliar a força de quem o veste em até 10 vezes. Pois bem. Menos de dois anos depois, a Cyberdyne - empresa que participou do desenvolvimento do projeto junto à Universidade de Tsukuba - anunciou a comercialização da “roupa biônica”.
O equipamento tem sensores capazes de identificar os sinais de movimento transmitidos do cérebro para os músculos e sua estrutura adapta-se aos movimentos naturais de quem o veste, dispensando controles externos. Além disso, seu sistema operacional analisa os sinais e calcula com exatidão a força necessária para executar os comandos. Mesmo pesando 23 kg, o usuário não sente o volume do material, já que a engenhoca suporta seu próprio peso.
Segundo a Cyberdyne, o exoesqueleto será utilizado em processos de reabilitação de pessoas com problemas de força muscular e também em casos de danos cervicais. A bateria do equipamento tem autonomia de até 2h40m em operação contínua. O HAL pode ser usado tanto em ambientes internos e externos, embora sua fabricante recomende a primeira opção. A comercialização do dispositivo se dará sob o sistema de locação, ao preço de US$ 1 mil mensais, mais US$ 300 para manutenção e atualizações - estes serão os valores cobrados fora do Japão. Em terras nipônicas o valor não foi divulgado.
Japoneses começam a comercializar exoesqueleto robótico
11.04.2008 14:30 3 Comentários
postado por Rui Maciel
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No dia 05 de dezembro de 2005, o Techguru divulgou a criação do HAL (Hybrid Assitive Limb), um exoesqueleto cibernético capaz de ampliar a força de quem o veste em até 10 vezes. Pois bem. Menos de dois anos depois, a Cyberdyne - empresa que participou do desenvolvimento do projeto junto à Universidade de Tsukuba - anunciou a comercialização da “roupa biônica”.
O equipamento tem sensores capazes de identificar os sinais de movimento transmitidos do cérebro para os músculos e sua estrutura adapta-se aos movimentos naturais de quem o veste, dispensando controles externos. Além disso, seu sistema operacional analisa os sinais e calcula com exatidão a força necessária para executar os comandos. Mesmo pesando 23 kg, o usuário não sente o volume do material, já que a engenhoca suporta seu próprio peso.
Segundo a Cyberdyne, o exoesqueleto será utilizado em processos de reabilitação de pessoas com problemas de força muscular e também em casos de danos cervicais. A bateria do equipamento tem autonomia de até 2h40m em operação contínua. O HAL pode ser usado tanto em ambientes internos e externos, embora sua fabricante recomende a primeira opção. A comercialização do dispositivo se dará sob o sistema de locação, ao preço de US$ 1 mil mensais, mais US$ 300 para manutenção e atualizações - estes serão os valores cobrados fora do Japão. Em terras nipônicas o valor não foi divulgado.
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cibercultura
quarta-feira, 9 de abril de 2008
outros poemas/Rogério Henrique
Escrito sob a inspiração de uma lua cheia... ai ai!
Não sei onde meu peito foi buscar
Esse aperto, essa tristeza que há
Quando a face, em rubor, quer dizer
O que não pode a cabeça querer.
Olho pra cima e te vejo sincera
Reflexo de mim, paixão e quimera
Reinando no céu, sem fim.
Rogério Henrique - MA
É chato ser musa!
Não sei onde meu peito foi buscar
Esse aperto, essa tristeza que há
Quando a face, em rubor, quer dizer
O que não pode a cabeça querer.
Olho pra cima e te vejo sincera
Reflexo de mim, paixão e quimera
Reinando no céu, sem fim.
Rogério Henrique - MA
É chato ser musa!
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outros poemas
sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
discussões domésticas

Eu: Vou para o meu analista, que é a única pessoa que me entende nesse planeta!
Ele: E ele é desse planeta?
Eu: Claro!
Ele: E vc, é desse planeta?
Eu: Claro, não entendi o sarcasmo!
Ele: Não é sarcasmo, eu acho que você é híbrida, seus pais foram abduzidos!
Com um nível desses, quem não quer discutir em casa todo dia antes de ir para o analista? Eu, pelo menos, adoro!
Outra discussão, a respeito de uma postagem que eu vou fazer sobre a torre de babel, já essa em francês (sorry, periferia!):
Eu: D'abord, cherche un traduteur! (Pra começar, procure um tradutor)
Ele: Il ny a pas de traduteur! (Não existe tradutor)
Eu: Bien sur que il y a! Un traduteur universel, je connais le meilleur! (Claro que existe! Um tradutor universal, eu conheço o melhor)
Se maridinho hoje em dia já tá difícil, maridinho q discute em "français", então, soube que está uma raridade!
segunda-feira, 31 de março de 2008
Outros poemas/Paulo Sérgio Pinheiro/Eduardo Gudin/Marcia

Se não te cuidares do corpo, cuida teu espírito torto que teu corpo jaz perfeito.
Se não te cuidares do peito, cuida teu olho absurdo que teu peito tomba morto, diante de tudo.
Se não te cuidares, cuidado! com as armadilhas do ar.
Qualquer solto som pode dar tudo errado.
1975
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outros poemas
sábado, 22 de março de 2008
Reflexões de Mutá

Por sugestão de Paulo Galo, do blog do galinho, um dos amigos de "cacos", estou aqui nesse paraíso onde somos todos amigos do rei. De lambuja encontrei hoje à tarde com todo o pessoal do Barlavento, isso é que é celebridade, indo tocar em Nazaré. Abaixo, reflexões sob a forte chuva desse sábado de aleluia.
Houve um tempo em que cada ser humano podia viver, no máximo, 100 anos. Esse era o tempo da ignorância.
Nietzche matou Deus e aguardava, com isso, muitas auroras. Não alcançou, coitado!
Marx quis matar o capitalismo com a doença infantil do comunismo. Ao deixar o lúmpem fora desse jogo cometeu um erro cruel e foi castigado pela história.
Freud estabeleceu o inconsciente, radical revolução de perspectivas, onde o eu não é dono nem de sua própria casa. Esbarrou no rochedo da castração.
Lacan superou o mestre, propondo a travessia do rochedo, a travessia da castração. Esbarrou na sua masculinidade e morreu como $ (sujeito barrado).
Hoje a psicanálise realiza o sonho de Lacan que, ao propor a propagação do discurso do psicanalista (1970), já não espera sua articulação e suas consequências. Coloca-as em ATO.
Qual o limite do homem? Pergunta oportuna para ano de jogos olímpícos. Realizada a metáfora do Nome do Pai, ou seja, dentro da Lei, não há limites.
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